Somos o que comemos

31/03/2011 12:13

Aquilo que comemos, e o modo como comemos e preparamos nossos alimentos, afeta a natureza das células do organismo e o funcionamento dos nossos órgãos. Mas comer pode se transformar também numa poderosa forma de meditação.

Nunca coma em excesso. Ao final de uma refeição, o estômago deve conter metade da sua capacidade de comida, uma quarta parte de água e a outra quarta parte de ar.

Coma alimentos leves, saudáveis, não adulterados, que sejam de fácil digestão. Abstenhase ao máximo de comidas pesadas, muito gordurosas e condimentadas. Evite o excesso de bebidas estimulantes, como as alcoólicas.

Preocupe-se com as vibrações associadas com a proveniência, a preparação e a ingestão de alimentos. A sensitividade da maioria de nós está sempre tão embotada ou tão pouco desenvolvida que quase não conseguimos perceber isso. Os alimentos só devem ser ingeridos quando sua preparação for feita com amor e cuidado. As vibrações do cozinheiro impregnam a comida e são absorvidas por quem as come.

A calma é o estado mental e emocional mais propício para uma boa alimentação. Existe um provérbio que diz: “Se uma pessoa come com raiva, a comida vira veneno.”

Finalmente, não se pode prescindir da consagração da comida antes de ingeri-la. Consagrar a comida, significa oferecê-la conscientemente para a divindade que possibilitou a sua obtenção "DEUS". O cristianismo conserva essa tradição, ao preconizar orações de graças antes das refeições.

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